Vivemos lutando para que o nosso direito de ser seja respeitado ao máximo, entretanto, isso acarretou um certo desligamento com o nosso coletivo, pois a ideia de solidariedade está mais ligada a caridade do que a ajuda mútua e isso é extremamente prejudicial para todos nós.
A questão se torna ainda mais sérias quando voltamos nossos olhos para o mundo corporativo, onde se tem a concepção de que somente os mais fortes sobrevivem, deixando de lado a questão da solidariedade.
E é exatamente isso que o filme "Carros", nos leva a ver como o indivíduo pode fazer diferença sim, mas nos leva a ver que ele não é a diferença, pois ele pode até significar 90% de uma equipe, mas 90% não é 100%. No filme, é mostrado que um corredor mediano pode chegar a índices maiores do que um corredor excelente, porque ele faz diferença na equipe. Mas para um cara ter talento não é fácil observar tal ângulo, pois ele foi treinado para ter auto confiança.
Ele fez cursos de PNL onde ficou repetindo horas: "eu sou o bom, eu sou o melhor, eu sou o imbatível, eu sou criativo!". Esse indivíduo inteligente(como é o Mcqueen do filme), não se deu conta de que a implementação de um projeto( plano, carreira, grupo) é o maior desafio.
Portanto, para se criar uma equipe assim, o líder tem que deixar esse lance de relações sociais como "bons colegas de trabalho", para se firmar uma relação do tipo "amigos que trabalham juntos". O caso, é que um líder precisa ouvir os mais velhos e experientes, precisa colocar o ouvido para trabalhar, precisa se estabilizar emocionalmente e estar com a retaguarda firme para criar uma versão sobre o seu presente.
Veja um vídeo muito interessante que trata a respeito do trabalho em equipe e a nova forma de liderança atualmente, baseado no Filme "Carros" da Disney Pixar. Vale a pena conferir!
"Ideias brilhantes muitos podem ter individualmente, mas para implementá-as somente um grupo coeso, bem focado e que acredita na proposta apresentada. Sem isso não tem como."
Nenhum comentário:
Postar um comentário